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Mostrando postagens de novembro, 2025
the shivering truth é péssimo, porém...
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- Precisamos da sua poesia. É a única coisa que pode salvar o mundo. Sua poesia realmente importa. - Sério? - Sim, e o mais incrível, não estamos tirando sarro de você! O governo pediu a você, o melhor poeta da Terra, que viesse recitar sua poesia não entediante, nem solipsista, indulgente ou narcisista, insípida ou iludida. Vamos! Vamos embora! - Meu Deus (OMG), isso é incrível.
se era até o desvanecimento, então, você desvanesceu.
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acho que já fui melhor, infelizmente. tipo, a minha tristeza é válida? ou eu só acho que é nobre porque passo pelo que passo, e que assim, passando, não cheguei a conhecer quem passe, quem tenha passado por uma situação parecida com a minha? e que se for desse jeito, então, se eu tivesse sido outro alguém — o que claramente não teria nada de a ver comigo —, visse um semelhante à pessoa que sou, e que ela sofresse desses mesmos atos também, seria válido igual? seria? pois, veja que quem estivesse aqui obviamente agiria de forma diferente conforme a sua personalidade, e que se nasce um ser distinto do que se tem presente hoje, então... será que aconteceria do mesmo jeito? seria inevitável? é nobre pensar sobre o que poderia ter ocorrido se as coisas tivessem sido diferentes, nem que seja apenas um pouquinho? ah... mas o que adiantaria, afinal. enfim, o que quero dizer nessa hipótese é que, apesar das possíveis diferenças, o serzinho fantasioso sofreria desse tal fruto in...
instante-já?
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transcrevi do meu caderno e formatei. terminei 4 cadernos esse ano, e pretendo terminar com mais um. ah, e " esse mais um" foi onde escrevi esse texto — que tá mais pra prosa se pá. Eu não consigo nem dormir mais, mesmo estando com sono. Eu não consigo nem viver mais... o momento, sabe? Só consigo ficar pensando e pensando; lembrando e lembrando. Só me causa enxaquecas, fome e tristezas. É realmente um acúmulo de som. De tudo o que naturalmente faz barulho, você querendo ou não. De tudo o que se move de forma tão estrondosa pelos ares ou pelo chão. De tudo o que fala, e que, se não fala, grita. Grita pra sempre. O som do refluxo que vem por dentro, de toda a feiúra guardada. Feiúra guardada e exposta. Quando exposta, ignorada. O ignorar é o acúmulo da mais refinada importância que se cultiva aqui, em algum lugar, provavelmente. Se pudéssemos nos atrair com esta mesma intensidade, tenho certeza de que já não seríamos mais humanos. Não seríamos mais animais. Não pensaríamos. Ap...